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Lavanda Stoechas (Lavandula stoechas)

Erva aromática perene, de aroma refrescante e folhas diminutas, similares ao alecrim, porém cinzas. Em Portugal, é chamada de rosmaninho. Sua floração é diferenciada em relação à alfazema (Lavandula angustifolia), apresentando um pendão floração que parece um abacaxi, com brácteas apicais estéreis e alongadas. Suas flores podem se apresentar em diferentes cores, como rosa, roxo ou branco. Uma planta que faz sucesso na ornamentação de jardins e hortas.

Imagens ilustrativas, o tamanho e maturidade da muda terá relação com sazonalidade e disponibilidade em estoque. Nossas mudas variam de 10 – 25 cm e, geralmente, não estão em floração.

R$ 16,50

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Informação adicional
Peso 0,450 kg
Dimensões 9 × 10 × 30 cm

 Família: Lamieaceae

 Origem: Arábia e Mediterrâneo até a Ásia Menor

 Outros nomes populares: rosmaninho (Portugal), spanish lavender, topped lavender (inglês), catueso (espanhol) e tomillo borriquero (espanhol)

 Características botânicas:  herbácea perene, atingindo entre 60 a 80 cm de altura. Folhas opacas e similares as do curry (Helicrysum italicum). Possui floração anual e geralmente na Primavera-Verão, a qual é diferenciada em relação à alfazema (Lavandula angustifolia), apresentando um pendão floração que parece um abacaxi, com brácteas apicais estéreis e alongadas. Suas flores podem se apresentar em diferentes cores, como rosa, roxo ou branco. É ainda é pouco conhecida no Brasil, sendo mais cultivada e apreciada no Sul. Em Portugal, onde é chamada de rosmaninho, onde é amplamente cultivada.

 Cultivo-Solo/Clima: seu cultivo é muito similar ao da L. angustifolia. Para ter uma planta bonita e com boa floração é ideal fazer de 1 a 2 podas anuais, principalmente no começo da Primavera.

 Usos medicinais, culinários e/ou ornamentais: por aqui, é considerada mais ornamental, porém diversos estudos comprovam sua ação antioxidante, sedativa, anticonvulsiva e antiespasmódica (Gilani et al., 2000, Gülçin et al., 2004, Angioni et al., 2006). No Paquistão, é utilizada popularmente para tratar epilepsia e enxaqueca. Seu óleo essencial diluído na forma de spray de ambiente já foi usado, e comprovando sua eficiente, em idosos como forma de sedativo noturno (Hardy, 1991; Hudson, 1996; Gilani et al., 2000).

 Partes usadas: folhas e flores.

 

ATENÇÃO: as informações aqui contidas são apenas para interesse didático. Antes de consumir qualquer planta medicinal consulte seu médico ou fitoterapeuta.