Por aqui, notamos que o macassá (Aeollanthus suaveolens) é uma daquelas plantas que causam fascínio nas pessoas. Quem conhece fica logo encantado com seu aroma de coco e com sua efemeridade, pois floresce abundantemente e morre. Não é fácil fazer mudas dele, hora as sementes não vingam, hora as estacas não pegam. Uma planta com personalidade forte e certa de si. Por conta disso, ficamos mais de dois anos sem produzi-lo no viveiro. Talvez você aí seja um dos nossos clientes que estão em uma busca profunda de macassá 🙂 Mas temos uma novidade, conseguimos reproduzi-lo novamente e temos um pequeno lote a venda.
Se você não o conhece, venha conhece-lo…
Ele é um arbusto de pequeno porte, perfumado e originário da África, o qual adaptou-se bem por aqui, principalmente as áreas mais quentes, como Norte e Nordeste. Também é chamado de macaca ou catinga-de-mulata, não confundir Tanacetum vulgare também chamada de catinga-de-mulata.
É considerado uma PANC (Plantas Alimentícias não Convencionais), pois suas folhas comestíveis são incrivelmente perfumadas, lembrando o aroma do coco. Elas podem ser utilizadas como um tempero, por exemplo, como substitutas da baunilha, como na aromatização de leites e no preparo de extrato vegetal. Aqui você consegue ver uma receita de arroz doce com macassá que criamos e postamos há alguns anos atrás.
Seu cultivo não requer muitos cuidados, apenas um lugar ao sol pleno e em substrato levemente arenoso. Para prolongar sua vida, pode-o constantemente para não produzir flores e sementes e acabar morrendo.
Energeticamente, é muito usado em banhos de atração, devido seu aroma doce. Já na medicina popular, usam-se as folhas para tratar afecções da pele e olhos.
Você já conhecia essa preciosidade? Queremos saber, escreva nos comentários (final da página).
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